O melhor do Rugido Verde em 2019 – Julho
Como prometido no dia 23 de dezembro, procedemos à listagem dos 3 artigos mais lidos de cada mês. Este dia é dedicado ao mês de Julho, o primeiro mês do Rugido Verde.
Os artigos irão ser listados por ordem crescente de visualizações.
Em terceiro lugar, “São recordes, Senhor, são recordes (Milagre de D.Frederico)”, de Gonçalo Palminha. Uma comparação à forma como o Clube tem sido abordado pela comunicação social, agora positiva e fofinha, claramente distinta do desdém e desprezo que marcavam as capas dos jornais em 2017 e 2018. Aborda, também, o facto dos ditos “recordes” da direção de Frederico Varandas (vejam onde eles andam agora) serem em grande parte fruto de uma boa herança pesada ou, então, mentiras bem orquestradas.
Em segundo lugar, “Memorando ao Sportinguista desiludido”, também de Gonçalo Palminha. Este texto foi publicado no dia da fundação do Rugido Verde e, em muito, explica o sentimento de derrota nos Sportinguistas que não se revêem num Sporting elitista e manso como temos agora. Também diz que não devemos baixar os braços, tal como em 2013, pois um verdadeiro leão é aquele que não se verga. Ei-lo:
Finalmente, em primeiro lugar, o artigo “Rahim”. Nome incomum para alguns, com um ódio de estimação para outros. Um título simples para um assunto tão complexo como foi a conturbada Assembleia Geral de 6 de Julho. Em particular é destacado o comportamento provocatório dos membros da Mesa da Assembleia Geral, tendo inclusive levado a desacatos no Pavilhão.
Já o autor, dispensa apresentações, uma vez que é o mesmo dos 2 outros acima.
Entretanto este ano correu de feição ao Dr. Milagreiro, para além de ter já os médicos da sua clínica (Comcorpus) a trabalhar também no Sporting, e de em conjunto com o Conselho Directivo da SAD ter proposto um aumento em sede própria (que só pela indignação gerada foi alegadamente procrastinado).
Comprou, segundo a imprensa especializada, duas viaturas de luxo, uma casa luxuosa na zona do Marquês (Dr. Marquises style), e gerou um filho com a atleta leonina Johanna Larsson.
Um 2019 na mó de cima, sempre a dar lições de ética e moral, sempre a galvanizar atletas, treinadores, staffs técnicos e funcionários, sempre na vanguarda da relação de proximidade com os associados, unindo o Sporting segundo a segundo.
Este incansável presidente, um dissidente de outrora, intocável agora, negociador implacável de bazar e herói glorificado de Kandahar, está para ficar. Pela lama, onde chovem pedras, a trepar muros de vergonha (ups, é tabu usar tal vocábulo, nos dias que correm), superando os puxões e os lastros kármicos de um passado recente que perseguirá o Sporting para sempre, como o Bip-Bip, o Pernalonga, é perseguido pelo Coyote.
Não, não e não – não leva também, o Dr. Milagres. Ele esquiva-se com a habilidade de quem finta sílabas e inventa onomatopeias desconcertantes de tão singelas.
O Dr. Milagres está aí para as curvas e os desafios, porque ele dorme descansado ao contrário da escumalha, dos esqueletos e dos cientistas da bola, que não têm onde cair mortos!
Até para o ano, camaradas!
sem duvida que são 3 excelentes textos de uma morte anunciada