O Rogério da Remax
O Rogério Alves anda a engonhar com o processo da Assembleia Geral destitutiva. Anda a ver se a equipa de futebol do Sporting ganha uns joguinhos e a contestação amaina. O Sporting hoje em dia é isto: uns tantos agarrados ao poder que nem lapas. Outros (os sócios) tentam desalojá-los perante o definhar evidente do clube.
A resposta da PMAG ao pedido de uma Assembleia Geral por parte do Movimento “Dar Futuro ao Sporting” foi elucidativa: nas ultimas horas em que estava obrigada a dizer qualquer coisa… chutou para canto. Para os mais esquecidos, devemos lembrar que a lista de Varandas nas últimas eleições para a presidência do Sporting era um autêntico exército de juristas e advogados. O que falta em competência para gerir o clube sobra em peritos da gincana legal na justiça portuguesa. Ou seja, Frederico Varandas foi eleito com uma fortaleza jurídica a rodeá-lo de forma a garantir que fique no Sporting o maior espaço de tempo possível. Aconteça o que acontecer.
Também para os mais esquecidos, há que relembrar que, depois do tenebroso ataque à Academia de Alcochete (o segundo pior ataque terrorista do mundo a seguir ao 11 de Setembro) a direcção de então teve uma preocupação imediata: ouvir os sócios, requerendo uma AG extraordinária para o efeito. Claro que Marta Soares tinha outros planos: em vez de ouvir os sócios optou pela manipulação dos mesmos – coadjuvado por uma imprensa intoxicante – para que estes derrubassem a direcção. O que veio a acontecer através de uma AG que ainda está para ser validada nos corredores da justiça portuguesa.
Já Varandas, perante uma crise indisfarçável, cuja maior evidencia é o estádio despido e amorfo que tivemos no último jogo em casa, fecha-se em copas. Ouvir os sócios? Nem pensar. Sentir-se legitimado? Para quê? O que lhe interessa é o poder e aqueles a quem ele serve. Agora, o Sporting? Esse que morra aos poucos porque o que é importante é manter a cadeira presidencial na tribuna. Para o ajudar nesse intento tem Rogério Alves que, em vez de zelar pelos interesses dos sócios (como é a sua função) zela pelos interesses da direcção e de quem lhe paga.
Com Rogério temos a certeza que qualquer tentativa para ouvir os sócios enfrentará uma serie de obstáculos jurídicos ou estatutários que o próprio se encarregará de criar (ou inventar). O objectivo é apenas um: elegeram-nos… agora já não precisam dos sócios. Entretanto, nas diabruras que Rogério Alves engendra para dinamitar a AG que o “Dar Futuro ao Sporting” solicita está o custo mirabolante dessa potencial assembleia: quase 200 mil Euros. Relembro que a anterior assembleia destitutiva de 23 de Junho de 2018 custou qualquer coisa como 80 mil euros. Com tal inflacção de preços do aluguer do pavilhão da Altice parece-nos que o presidente da mesa da assembleia geral do Sporting revela mais talento para trabalhar na Remax do que para ocupar a sua actual função.
Entretanto, o Sporting vai definhando a cada dia que passa…
Mas quem disse que a AG tem de ser no Pav. Atlântico?
Pode perfeitamente ser no João Rocha, ou noutro local. Ninguem obriga a que seja numa arena gigantesca. Existe até uma praca de touros no Campo Pequeno (bem perto de Alvalade) e dado o clube ser uma tourada seria o ideal.
quando rebentarem com o clube e q acordarem o mal já está feito. Quem financia a Destituição de Varandas. foi o mesmo que nos levou um grande jogador para Inglaterra por suposta dívida do clube.
FO-DA-SSE. As voltas que vocês croquettes dão! Não vou nem rir que pode ser doença.
Um consultor especializado nas vistas golden corrupção, para vender em breve a Sad em saldos e depois Alcochete aquele lugar horroroso, é o maior canalha de sempre do clube, este rogério alves dos reis…… UM NOJO.