RUGIDO VERDE

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Sexta-feira, Abril 26, 2024

O anti-Sportinguismo

Tem-se assistido a uma campanha vergonhosa contra um jornalista sério e
honesto, por parte de uma comunicação social subjugada à mendigação do
nacional-benfiquismo.

A vítima desta vez é o jornalista José Miguel Gaspar pela sua preferência clubística e por ter abordado um campeonato que está em investigação, face ao caso dos emails verdadeiros.

O homicídio do Marco Ficini, o tráfico de droga dentro das instalações de um clube, os esquemas de corrupção, as agressões e pressões a árbitros, o assalto à FPF, as ligações entre o futebol, o poder judicial e a política, os cânticos de glorificação do assassinato do eterno Rui Mendes, o caso dos vouchers, o caso dos jogos para perder, o apertar de um pescoço a um associado de uma instituição desportiva, por parte de um presidente perante uma opinião divergente, o achincalhar da vida pessoal da pessoas na televisão, por parte destes que agora apontam o dedo a um verdadeiro jornalista, entre outras milhares de situações, são completamente secundárias quando o maior crime da pátria, neste momento, é o de se ser
Sportinguista.

Existe uma perseguição clara à instituição com mais prestígio em Portugal e,para isso, tem contado com o apoio dos atuais órgãos sociais do Sporting Clube de Portugal, que neste momento estão mais preocupados por continuar esta sangria na própria família, do que defender os seus.

Nem quero imaginar o escândalo nacional que seria, a RTP financiar uma compra de um jogador ao Sporting Clube de Portugal, como o fez com outro clube, ou um jornalista andar a fazer reportagens noutro país em frente a um núcleo do Sporting Clube de Portugal com a listada verde e branca vestida, como o fez com outro clube.

O Dr. Varandas foi apelidado pelo benfiquista Rui Santos, o mesmo que
levou com um barrote a mando da direção do seu clube, de Dr. Coragem, mas coragem teve o jornalista, esse sim no sentido lato da palavra, José Miguel Gaspar por não ter tido complexos em afirmar que é Sportinguista. Teve de o fazer em terras de Vera Cruz, sabendo que os minotauros deste lado do oceano não lhe perdoariam tamanho pecado.

Esperaria ver uma posição forte dos atuais corpos sociais na defesa do José Manuel Gaspar, defendendo um jornalista íntegro, mas com a perfeita noção que será dado à “morte” pelo presidente Rogério Alves, perdão, pelo Dr. Varandas, tal como fizeram com o Pedro Henriques para agradar à coligação Benfica-Braga.

Um jornalista não desportivo de profissão a ser crucificado por “jornalistas”
desportivos, que recebem avenças, por apenas ter frisado que era Sportinguista, o maior crime do código penal português.

O erro foi do Platão, sem sombra de dúvidas.

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