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Segunda-feira, Outubro 14, 2024

Tabus de Alcochete: Conhecimento Prévio e Relações Duvidosas

Com o abrandamento da cobertura do caso de Alcochete e a sistemática repetição, bem como as fontes unificadas (e copiadas) em lugar de diversificadas, a abordagem teria de ser diferente. Por essa razão, nas últimas crónicas optei pelo foco em temáticas específicas, aproveitando novidades de relevo, após uma intensa desconstrução daquilo que era concertado, acrescentado, impreciso ou fantasiado. A prioridade era e é só uma: a verdade material. 

A falta desta está na origem e desenvolvimento do torpe processo como o conhecemos, e não é possível permitir-se que uma narrativa distorcida e intencionalmente inflamada se sobreponha a essa mesma verdade material, sobretudo quando existe quem tirou proveito objectivo do caso: político, mediático e/ou financeiro. Em prejuízo adicional de diversas pessoas, várias ainda jovens e também sem imaginarem no que se estavam a meter com a burrice, correrem o risco de uma vida potencialmente aniquilada de forma definitiva com base nesse aproveitamento, e não com a aplicação da lei tendo por base o rigor da factualidade e uma justiça que teoricamente deveria ser cega. É o mínimo essencial numa pseudo-democracia como a nossa, com pilares alegadamente independentes e com direitos alegadamente consagrados de cidadania. Não o são, e é bom que exista consciência disso. 

Os últimos dias de julgamento, se colocarmos de parte os monólogos que irremediavelmente adquirem destaque ao nível de spam num PC a correr o Windows XP e o navegador Netscape, tiveram revelações importantes. Revelações essas que, por si só, poderiam ter encaminhado o processo noutras direcções, com outros envolvidos. Fica a garantia de que a temática que será abordada não se ficará por aqui, acrescentando mais substância ainda ao absurdo da linha de acusação seguida, fortemente ficcionada e politicamente direcionada desde o dia um. 

Vamos juntar algumas dessas peças a mais uma vertente basilar deste caso: o conhecimento prévio e as relações duvidosas relacionadas com a invasão. Antes de começar gostava de recordar o seguinte, fundamental para o devido enquadramento: está-se a falar de aproximadamente apenas 40 indivíduos num universo de milhares que se dizia inicialmente serem todos membros de uma claque. A probabilidade de existirem ligações/relações/contactos pessoais deveria ser quase nula, excepto se existe mais na estória do que se quer assumir.

William Carvalho

Sabe-se, via testemunho de Lumor, que William pediu “desculpa” a um dos invasores. Ao contrário do sentido da abordagem mediática básica, quem pede “desculpa” fá-lo por alguma razão concreta. Deparamo-nos com o seguinte:

  • William conhecia alguém chamado “Valter” (presente na invasão), de acordo com João Reis, técnico de equipamentos;
  • Dialogou no exterior com outros elementos, do grupo de Fernando Mendes, em conjunto com Jorge Jesus;
  • Fez um par de chamadas telefónicas posteriores a alguém que esteve presente na academia, nomeadamente a Elton (Apenso E35);
  • Tinha ligações com elementos que lhe davam informações/rumores (uma prova inequívoca foi a acusação que fez a Bruno de Carvalho na reunião de Abril, desmentida com um telefonema imediato em voz alta para toda a gente presente ouvir, algo que já fora tornado público no livro Sem Filtro).

Tudo somado, são demasiado fortes os indícios que apontam à existência de matéria do foro pessoal. Matéria essa que poderá ter impulsionado os eventos, tal como foi o caso dos insultos de Battaglia e Acuña. Por outro lado, com tanto envolvimento, e estando mesmo diante de Fernando Mendes na Madeira, a probabilidade de não ter conhecimento de uma visita de adeptos fica reduzida quase a zero. 

Sempre alertei para, recorrendo ao recente exemplo do caso que envolveu Rubén Semedo em Espanha, não verem jogadores como anjos inocentes devido à fama. Metem-se em problemas de uma forma tão habitual quanto infantil. Atritos com namoros, conduções sem carta, confrontos físicos, dinheiro a mais e oportunismo a cada canto, relacionamentos duvidosos, saídas nocturnas problemáticas, comportamentos de risco, entre muitos outros acontecimentos esporádicos mas sérios que só quem integra um Gabinete de Apoio saberá o que é verdadeiramente “terror” (uma palavra banalizada). Não existe o mar de rosas que se tenta vender em cadernos de cromos e anúncios promocionais. 

Rafael Leão 


Sabe-se, por via do testemunho do secretário técnico Vasco Fernandes, que Rafael foi cumprimentado à entrada do balneário. Não foi tocado por ninguém. Já tinham circulado rumores, pouco depois do evento, sobre Rafael conhecer gente entre os “invasores”. Pelo testemunho de Gelson transcrito na CS (saber-se-á com rigor se foi fidedigno), Rafael foi ainda levado à Academia pela pessoa que avisou Gelson via SMS, a qual afirmou não ter lido até após o evento. Algo muito questionável. 

O facto de constar da Carta de Rescisão de Rui Patrício (a primeira de todas) indica a necessidade de uma acção preventiva urgente, a conselho de advogado. Essa necessidade só pode advir do facto de ser comprometedor se esmiuçado, e a acção tranquila de Gelson – sentado e sem ser tocado, de acordo com Podence; bem como a ausência de referências ao mesmo nos depoimentos à GNR – como já descrita em tribunal é fortemente indicativa de não haver surpresa. Infelizmente, devido ao desastre da acção do Ministério Público, tal foi colocado de parte, bem como a identidade, contactos, fontes de informação e relacionamentos do autor do aviso. 

Gelson Martins


Como referido acima, Gelson foi avisado previamente, e tal foi imediatamente abordado em Carta de Rescisão numa acção preventiva, bem finalizada pela visão de túnel do Ministério Público que, gentilmente, não deu qualquer seguimento à matéria. 

Além disso, reconheceu em tribunal conhecer outro indivíduo presente, que “até o protegeu”, e que inclusivamente tal indivíduo conhecia elementos da família do jogador, através da namorada. São, mais uma vez, demasiados indícios para serem passados por alto numa  investigação que se desejaria rigorosa, minuciosa, e conduzida por prova. Convém lembrar que foi um evento que valeu uma fortuna até a quem não foi visado nem no imaginário, numa exploração mediática enviesada sem precedente. 

Frederico Varandas

O nosso médico-guerrilheiro favorito cancelou consultas agendadas para o dia da invasão, de forma a estar presente na Academia. Quem aludiu a esse facto foi o então subalterno na ComCorpus Clinic e no clube, Virgílio Abreu, que procurando criar um álibi duvidoso, afirmou que foi um feeling que o fez influenciar Frederico a estar presente. Naturalmente, conhecendo os instintos certeiros de Virgílio Abreu, vencedor do Euromilhões por variadas vezes, tarólogo de renome, Frederico acedeu de imediato. O que fez durante o evento, ninguém conseguiu identificar, mas a acção do companheiro Gonçalo Álvaro, já explorada noutro artigo, pareceu ser a única de relevante e prioritária na atenção do autarca. 

Convém lembrar que dois apoiantes expressos de Frederico, Pedro Silveira e Diogo Amaral, constavam de um dos três grupos de Whatsapp relacionados com o evento. O Ministério Público entendeu que tal não era relevante, e não investigou sequer esses dois elementos num caso que entendeu como “terrorismo.” Para estabelecer um paralelismo com outro caso idêntico a nível de classificação, é como ignorar uma célula da AlQaeda apenas pela sua não presença no avião, apesar de estar a par do plano de derrube de duas torres, com um resultado semelhante ao de Alcochete: milhares de vítimas. 

Ricardo Gonçalves 

Rollin Duarte revelou que Gonçalves, chefe de segurança da Academia, sabia da “visita de adeptos” à volta de meia hora antes (entre 20 a 30 minutos), pois este último comunicou-lhe tal informação. Acrescentou ainda algo importante: foi o próprio Rollin que decidiu fechar portas, o que revela total inoperância de funções do senhor chefe de segurança. 

“Desculpe, deixe-me só fazer uma interrupção: ninguém me disse para fechar as portas, eu é que disse que ia fechar as portas” – Rollin Duarte

Soube-se por via de Bruno Jacinto, OLA, que por volta das 16:45 (tendo a invasão começado pelas 17:09), Gonçalves foi informado por ele sobre a ida de adeptos a Alcochete. Algo confirmado pelo próprio, que afirmou ter sido um pouco mais tarde (16:55), tendo no entanto trocado de telemóvel e perdido o histórico. A culpa desta acção suspeita é exclusiva do Ministério Público, pois existiam actos e omissões (ex. portões abertos, atraso no aviso, sistema de segurança desactivado à saída, etc) mais do que suficientes para considerar a investigação sobre Gonçalves como prioritária, como já foi apontado. O mesmo não se passa com o telemóvel de Jacinto, disponível e investigado, daí a sua informação nesta situação concreta ser muito mais sólida. 

Gonçalves não contactou de imediato a GNR após receber a informação, com vista a garantir um reforço mínimo e célere da segurança. Não mandou fechar o portão da Academia. Não se preocupou em ter iniciativas básicas na função como fechar portas. Igualmente, sabe-se que não encaminhou os jogadores para uma zona inacessível e segura, reconhecendo que tal era teoricamente possível, em lugar de ser permitido um encontro num espaço sem CCTV (balneário). 

Por último nesta vertente abordada, Gonçalves ouviu na Madeira, juntamente com William e Jorge Jesus, Fernando Mendes dizer “vemo-nos em Alcochete” sem no entanto ter recomendado nada ao seu superior hierárquico na área da segurança (Vasco Santos) nem ter tomado qualquer atitude preventiva. Foi promovido posteriormente por Frederico, como é sabido. 

Jorge Jesus

Aqui entramos numa matéria muito curiosa à qual quase ninguém prestou a devida atenção. Como se sabe, foram já identificadas várias mentiras (não vou usar meias palavras) no depoimento do treinador de futebol, que por mais méritos que tenha a nível de bola, não é conhecido por ter bom carácter ou uma palavra sólida, bem pelo contrário, o que está largamente documentado (painéis, crónicas, fóruns) em mais do que um clube apesar das várias lavagens de imagem que magicamente emergem. 

Como se sabe, Jesus ouviu de Fernando Mendes as palavras “vemo-nos em Alcochete” em pleno aeroporto da Madeira. 

Afirmou Vasco Fernandes, secretário técnico, que chegou a recorrer a notas antigas no telemóvel quando solicitado, mostrando rigor em relação aos mais diversos detalhes inclusive no agendamento de reuniões distantes no tempo, que JJ tinha o treino inicialmente marcado para terça-feira à tarde no Jamor. 

Segundo disse, foi em pleno avião e após o diálogo com Fernando Mendes que Jorge Jesus alterou o treino para… Alcochete. Mas não fiquem com as minhas palavras, e recordo que a versão original (Cartas de Rescisão, MP, e info dada convenientemente à CS) dizia que o treino estava marcado para quarta-feira e fora antecipado:

Tínhamos combinado duas ou três semanas antes que o treino oficial da Taça de Portugal era terça-feira à tarde, no Jamor. No avião, depois daquele resultado negativo, veio ter comigo e disse ‘Já não vamos treinar para o Jamor na terça à tarde, fala com a Federação. Vamos treinar na Academia’.” – Vasco Fernandes

Não deixa de ser igualmente curioso que o treino se realizou no horário da tarde, tal como estava estipulado inicialmente, apesar da diversa contra-informação que este bom samaritano tentou mandar para o exterior ao longo do tempo, movido por mesquinhez e revanchismo pelo despedimento mais do que merecido, após entregar o acesso à Liga dos Campeões ao rival, menos de três meses depois de um acordo surpreendente no qual viu um pedido de indemnização no valor de 14 milhões de euros evaporar-se. 

Rui Patricio

Como pessoa próxima de William e com o mesmo desígnio em ser transferido, é legítimo assumir-se que sabia pelo menos dos seus envolvimentos pessoais mais problemáticos, pois respaldou-o na acusação insana diante do grupo a BdC, prontamente desmentida na reunião de Abril com uma atitude imediata. Como jogador que liderava, de forma atabalhoada mas certamente aconselhada por alguém, um conflito com a administração do clube que lhe pagava e que dois anos antes lhe renovara o contrato de forma principesca, poucas das trincas e informações perniciosas lhe passavam ao lado. Tanto que foi a Carta de Rescisão dele que efectuou o papel preventivo relativamente à SMS de aviso recebida por Gelson. Tanto que foi do telemóvel dele que saiu muita informação privada, convenientemente guardada, com vista à narrativa, rumo à CS. 

Tentou ainda, segundo contou Rúben Ribeiro em tribunal, que os jogadores se recusassem a falar com o Presidente da SAD e do Clube logo após a “invasão”. Foi um autêntico dinamizador de conflito com superiores hierárquicos, em prejuízo do clube, mas tal só foi possível por respaldo, algo que terá de ser apurado até ao mais ínfimo detalhe. Entrou igualmente em atritos com adeptos, como foi visível logo após o jogo na Madeira, virando as costas e gesticulando, algo que certamente incendiou ânimos, mas surpreendentemente sem relevo para o MP. Acresce os largos anos no clube e as diversas interações com elementos de claques, algumas das quais progrediram para a conflitualidade ( ex. garagens), nunca analisadas do ponto de vista mais pessoal ao invés de uma narrativa colectiva. 

Outros Elementos

Como referido, dois apoiantes explícitos de Frederico em fase posterior (candidatura e apoio público) estavam presentes num dos três grupos de Whatsapp. O Ministério Público entendeu abafar tal matéria, afunilando por completo a investigação e posterior acusação. Seria premente quer por potencial informação dada a terceiros, quer pela falta de comunicação da mesma com conhecimento, num caso que se entendeu de forma chocante como “terrorismo”, contrariando toda a práxis internacional, e até o tratamento dado noutros casos semelhantes ocorridos em território nacional. Nem falo de casos que resultaram em mortes. 

O MP não entendeu também considerar na tese absurda e perigosa de “autoria moral” vários atritos desencadeados pela acção concreta de alguns jogadores, como foi o caso de Battaglia ou Acuña (que se somam a outros mencionados neste artigo). Não sou nada partidário de tais conceitos abstratos, criativos e forçados que servem para tudo, numa abordagem que se quer objectiva. Aberta essa via, e após tanta subjectividade permitida e promovida (não esquecer os leaks de Cândida Vilar a parceiros mediáticos) , é absurdo não serem tidos como potenciais incitadores por acções concretas da sua autoria, com consequências para terceiros (colegas, clube, administração), sendo que ainda existiu um benefício financeiro incontestável, resultante do empolamento e exploração do evento. 

O que (não) importa

Fica assim feito um apanhado sobre conhecimento prévio e alguns relacionamentos duvidosos – um verdadeiro tabú. Como foi dito, não ficará por aqui. 

Até mais desenvolvimentos, o que importa deverá ser aquilo que vos dizem nas notícias do nosso “neo-jornalismo”, e exemplifico: a hora do treino anunciada na SIC, porque sim; frases soltas e descontextualizadas já pulverizadas pela… acusação; o raio do garrafão (quando não lhe é atribuído outro nome), que nunca embateu nas costas de ninguém mas juraram que viram e que doeu nessa zona; os 19 tipos de agressão em 4 espaços a JJ; os empurrões que são “agressões de mão aberta no peito”; os tectos danificados que não existiram; o crânio de Ludovico e o gelado voador que adquiriu visão colectiva subitamente; descrições de coreografias dignas do Matrix Reloaded, sem qualquer marca ou consequente funeral; as ameaças de morte adicionadas colectivamente em fase posterior sem armas brancas; objectos inventados que depois se vieram a saber não terem existido; a tocha fulminante que feriu Mário Monteiro mas que afinal não feriu; as marquesas do avesso que também não existiram; a desarrumação adicional que não foi feita por jogadores mas que afinal foi, como se vê por comparação nos dois vídeos posteriores; as portas partidas imaginárias ; a amnésia sobre a autoria das fotos e vídeos, sabendo vários quem foi o autor e quem instruiu; o milagre da multiplicação do cinto, cuja fivela fez um ricochete impossível até embatendo numa pedra; como atletas profissionais, alguns enormes, pesados e de “sangre caliente” nada fizeram mas que são capazes de quase lesionar colegas (e às vezes concretizam a intenção) por nada; os relatórios médicos inexistentes ou os traumas tratados à base de sopa de notas verdes. Ah, e o sequestro de 2 a 3 minutos sem tentativa de saída, com prévio acompanhamento personalizado até ao destino.  

Quem sou eu para contestar um trabalho excepcional do Ministério Público, que honestamente esmagou a forma como encarava a instituição, baixo a batuta de Cândida Vilar e com estratégia avalizada por Maria José Morgado “até Leiria” e  pela campeã do combate à denúncia da corrupção, Lucília Gago, num argumento escrito por Tânia Laranjo e pelo Grupo que integra. Sou apenas, tal como a Polícia Judiciária, afastada da investigação de forma duvidosa (com outro truque de Vilar revelado esta semana pelo testemunho de um elemento da GNR), um mero espectador de um filme de má qualidade que quer passar por documentário. 

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Comments

  1. Kendimen.C

    Espero que um dia ainda saibamos quem agrediu Bas Dost e com que propósito.
    Constou-se que foi quando este tentou defender Rafael Leão, por razões passionais, mas mesmo isto não parece fazer muito sentido.
    É que estas perguntas nunca as ouvi: se Battaglia e Acuna eram os visados, como escaparam ilesos; e quem acha possível que tenha sido um sportinguista a agredir Bas Dost, um dos jogadores mais acarinhados…

  2. Green Marquis

    Cheira-me que a porca vilar depois deste julgamento será despedida…..

  3. Soeu-Sei

    só não percebo com tantas incongruências na acusação porque é que a Senhora Procuradora Geral da Republica não faz um investigação aos porcos corruptos do delca e da vilar…

    1. Paulo Vieira

      Porque a Lucília Gago também pertence à pandilha. Não foi por acaso que foi a escolhida para substituir a anterior procuradora, Joana Marques Vidal, que estava a fazer um excelente trabalho e foi afastada por isso mesmo, estava a incomodar quem não devia. Não será também por acaso que depois que esta cabra assumiu funções, todas as decisões nos casos em que o benfica está envolvido lhes foram favoráveis.

  4. Soeu-Sei

    Atenção que há um erro no comentário sobre o xiclas porque no aeoroporto da Madeira não foi o Fernando Mendes que disse vemo-nos na terça-feira em Alcochete mas sim foi o xiclas que o disse segungo se vê las legendas da cmerdatv…

    1. Anonimo

      Não há erro. Basta veres o vídeo e ouvir. Foi até assumido pelo próprio. O vídeo está disponível na net.

  5. Soeu-Sei

    essa porca suja terrorista da vilar devia ser presa e anda essa bêbeda a sugar o ordenado com os nossos impostos… tristeza de país que tem uma justiça corrupta está pior que no tempo do Salazar…

  6. Soeu-Sei

    não convinha á bêbeda da vilar essa porca suja porque a agenda dela assim lhe disse par não apresentar todos os factos relevantes porque a agenda dessa porca corrupta era entalar o Presidente BdC…

  7. jorge mendes

    Só existe 2 palavras sobre esta cabala. REVOLTA e NOJO.