Neste momento só os sócios e adeptos, como o autor da crónica, os têm, não importa a distância nem o tempo, as posses ou os estatutos.

Os “líderes”, os “educadores do povo”, esses têm o seu espírito embotado por promessas e perspectivas de ascensão no status quo, mordomias e regalias, e a sua alma ocupada em contas de somar, subtrair, multiplicar e dividir, para mais poderem possuir no plano material, e o seu ego satisfazer com algo mais substancial, que não seja acessível à “escumalha”, “burros”, “malucos”, “esqueletos” e “papagaios que nunca fizeram nada na vida”, etc.

Passou o Natal, mas ainda há circo e não tarda nada é Carnaval.

Um Feliz 2020, independentemente do cenário conjuntural.