RUGIDO VERDE

Levantar e levantar de novo, até que os cordeiros se tornem Leões!

Sábado, Abril 20, 2024

Quem deu a hora do treino a Minicapo?

Mais um dia, mais um exclusivo Rugido Verde! O funcionário do SCP que informou “minicapo” da hora do treino, no dia 15, foi Miguel Cardoso. À data, este era funcionário do Gabinete de Comunicação do Clube.

fontes: Anónimas

Cronicas da saga:

https://www.rugidoverde.com/2019/07/08/anexos-capitulo-ii-a-conversa-que-ninguem-viu/

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Comments

  1. Antonio Barradas

    Como é possível num estado democrático se chegar ao ponto de se incriminar uma pessoa só porque pensa e age diferente do sistema?
    Bruno de Carvalho quis ser um dirigente do século 21 numa liga e num país de mentalidade do século 20.
    Mas isto também é tudo um jogo da maçonaria, que está infiltrada no SCP e quer o clube como fachada para negócios obscuros

  2. Antonio Barradas

    O tempo como se começa a perceber é inimigo da mentira. A verdade vai aparecer porque vai haver alguém que vai dar com a língua nos dentes porque foi usado e descartado.
    O problema é que mal já esta feito. BDC foi expulso, embora possa recorrer uma vez que foi feito violando os estatutos. Alias estes croquetes não tem feito outra coisa violaram os estatutos mais de uma vez.

    A verdade vai aparecer BDC vai sair ilibado e eu espero por parte do Sportinguistas que deveriam ter protegido o homem lhes devolveu o SCP, lhes deu o tao prometido pavilhão e restaurou as modalidades que tantas alegrias nos tem dado. Espero um pedido de desculpas formal. Um processo de indemnização aos mercenários que rescindiram WC, GM, RP, DP…Todos esmifrados ficarem na miséria para aprenderem que a ingratidão é uma coisa muito feia. O Chefe mandou bocas, azar são funcionários pagos a peso de ouro, inclusive foi lhes oferecido um premio de 500mil para ganharem ao Benfica e ao Marítimo. Ao que recusaram. Porquê?!!!!
    Talvez alguém lhes tenha prometido mais de perdessem. Fica a pergunta!

  3. Manuel Silva

    Parece que ainda há gente lúcida; Graça Franco, Diretora de informação da Rádio Renascença, escreveu assim:

    “Apetece-me pedir desculpa a Bruno de Carvalho, que nunca vi, de quem não tenho nenhum motivo para gostar, que é de um clube rival, e sobretudo aos filhos dele.

    O Estado dos diretos deixa de ser de Direito…

    Tenho medo. Tenho muito medo de uma justiça que se comporta assim. Que não hesita em montar um circo para ir “caçar” e para exibir a “presa” (as palavras são estas e foram proferidas pelo advogado de defesa). Uma justiça que, não tendo nem ocasião nem celeridade nem coragem para “deter em flagrante delito” quando isso é permitido, tortura a lei até que a letra diga que o alegado réu “é perigo para a sociedade”, está prontinho a” fugir” e, zás!, vai seis meses depois à sua casa, num domingo à noite, à hora de jantar, para o levar tão humilhado quanto possível para uns vagos calabouços, de preferência fora de Lisboa para a viagem ser longa e durar mais tempo nos telejornais.
    Os media vão atrás. Que remédio, é notícia. Não há sequer a menor dúvida de que o é. Faz parte do circo que a justiça monta? É verdade. Mas também ao fazê-lo está a mostrar como a injustiça prevalece num Estado que tem a pretensão de dar lições aos outros nesta e noutras matérias.
    As pessoas sentadas nos sofás vociferam de um lado e regozijam-se do outro. Poucos, muito poucos, talvez, se indignam e reconheçam que “não havia necessidade”. Não podendo ou querendo fazer justiça em tempo e a tempo, o nosso Ministério Público repete estes espetáculos degradantes. Ora com o major que veio especialmente da Republica do Congo para depor num processo e sai algemado (humilhação suprema para um oficial), ora com o animal feroz que já foi primeiro-ministro, quer agora com uma figura do futebol que já não tem os estádios cheios para o defender. A GNR de um local qualquer entra pelo seu apartamento em Lisboa, com cães, como se se tratasse de um terrorista internacional, para, tarde e a más horas, levar em carrinha celular o homem que há seis meses anda a pedir para ser ouvido e que já teve tempo de fugir para um lado qualquer caso o quisesse.
    Domingo à noite. Para que se possa criar um caso lá em casa. Esquecendo que o visado é um homem como nós, com mulher e filhos, família e amigos, e que devia estar ao abrigo de tudo isto se vivesse num verdadeiro Estado de Direito e não num estado de diretos.
    Não percebo nada de futebol. Não sou do Sporting. Quando Bruno de Carvalho tinha poder (e em Portugal os homens do desporto costumam ter poder, ou costumavam…), não tinha a menor simpatia pela figura. O presidente do clube “rival” parecia-me um megalómano narcisista. E daí? Não temos de gostar de todas as figuras nem de todos os figurões que nos servem constantemente, envoltos nas capas de super-heróis que normalmente não são ou embrulhados nas capas dos jornais desportivos quando caem em desgraça na figura de vilões com uma pitadinha de malvadez adicional que talvez se dispensasse.
    Quem quer com isto mostrar que a justiça funciona está profundamente enganado. Só mostra que, perante a sua total inoperacionalidade, os grandes que ainda gozem de uma réstia de poder ou influência saem inevitavelmente com pena suspensa, senão inocentados, quando não se exibem em total impunidade mesmo que tenham esfumado milhares de milhões depois de fazerem perder aos pobres os seus últimos tostões. Mas esta justiça que não consegue provar, não consegue decidir em tempo, não consegue assumir corajosamente até a possibilidade de errar, vinga-se assim: num “show-off” que lincha na praça pública quem sai com pena suspensa do tribunal. E cria esta sensação horrível de uma impunidade máxima de que ninguém parece estar a salvo, mesmo que vá dando indícios repetidos de crime. Mesmo um “alegado malfeitor”, por mais descarado que o seja, não deixa de ser homem e nessa condição até os monstros merecem respeito. Gozam de direitos.
    Esta semana, para preparar um debate, vi, de seguida, dois filmes sobre o terrível massacre de Utoya, na Noruega. Em 2011, um jovem neonazi norueguês mata 77 concidadãos, 69 dos quais jovens que participavam num acampamento para simpatizantes e militantes da juventude trabalhista. O assassino em série quer matar o futuro e a ideia de uma sociedade multicultural onde os direitos são de todos e para todos. Vale a pena ver. De preferência em sequência: o “Utøya: 22 de julho”, que agora chegou aos cinemas, do norueguês Eryc Poppe, e o mais velho “22 July”, do britânico Paul Greengrass. No primeiro vê-se unicamente a perspetiva das vítimas, mas no segundo pode ver-se a justiça e a polícia norueguesa a funcionar. Ali, até os monstros gozam dos direitos que os próprios gostariam de matar no coração dos seus inimigos.
    A polícia e justiça da Noruega dão-nos uma lição exemplar. Não vemos “agentes da autoridade” deslumbrados pelo seu segundo de fama na TV a oferecer os seus préstimos baixando-lhes a cabeça para que os alegados “bandidos” não se magoem à entrada das carrinhas que os vão levar a …

  4. SCP Forever

    O BdC iria cair de uma ou outra forma meus caros, nao foi apenas pessoal da juve que o queria por fora do SCP, era muito mais que isso e isso foi provado com o passar do tempo…

  5. HULK VERDE

    A violência teve autores e deu frutos, agora cobertos e colhidos pela actual direcção que usa os mesmos métodos: silenciamento, dissimulação, conspiração, ameaças, matas-leão, e muita mentira e manipulação.
    Coincidências? Não, cabalas e conspirações.

  6. Esse tal funcionário ainda trabalha no Clube?faz parte do grupo do actual presidente,tal como esse bardini?

  7. Rei Leão

    Ó Toranja, você cada vez está mais azeda. Assim a pôr o dedo na ferida ainda vai azedar o almoço aos croquettes.

  8. Jose Rodrigues

    “Apertem com eles”. Lindo!
    Será que a puta da Tânia sabe disto? é claro que sabe…

    1. Ana poço

      Claro k sabe já se esqueceram o que desencadeou todo foi a suspeita do cashball apresentada pr quem???
      A Tânia laranjo

  9. Skywalker

    Tudo inventado pelo “louco” portanto…..?????